Médicos americanos realizaram o parto de um bebê cuja mãe teve morte cerebral declarada 54 dias antes do nascimento do filho. Devidamente batizado de Angel (anjo, em inglês), o menino veio a mundo com pouco mais de 2kg e passa bem. Ele está sob os cuidados do hospital e da família.
Moradora de Omaha, no estado de Nebraska, Karla Perez estava com 22 semanas de gravidez quando foi levada ao Centro de Saúde Metodista com uma hemorragia no cérebro, no último dia 8 de fevereiro.
Inicialmente, os médicos pensaram que ela teve um derrame, mas um exame de imagem mostrou que a americana de 22 anos tinha uma hemorragia intracraniana fatal. Ela foi declarada morta em seguida. A família de Karla, então, convenceu a equipe do hospital a mantê-la viva, para dar uma chance ao bebê, que não teria sobrevivido se fosse removido do útero da mãe com 22 semanas.
A cesárea aconteceu no último 4 de abril, mas as informações só foram divulgadas recentemente. De acordo com a imprensa americana, este foi o primeiro parto no país de uma mulher declarada morta desde 1999.
Ao longo de mais de sete semanas, cerca de 100 funcionários de saúde mantiveram o corpo de Karla trabalhando o suficiente para sustentar o crescimento dos órgãos do pequeno Angel. antes do nascimento do filho. Devidamente batizado de Angel (anjo, em inglês), o menino veio a mundo com pouco mais de 2kg e passa bem. Ele está sob os cuidados do hospital e da família.
Moradora de Omaha, no estado de Nebraska, Karla Perez estava com 22 semanas de gravidez quando foi levada ao Centro de Saúde Metodista com uma hemorragia no cérebro, no último dia 8 de fevereiro.
Inicialmente, os médicos pensaram que ela teve um derrame, mas um exame de imagem mostrou que a americana de 22 anos tinha uma hemorragia intracraniana fatal. Ela foi declarada morta em seguida. A família de Karla, então, convenceu a equipe do hospital a mantê-la viva, para dar uma chance ao bebê, que não teria sobrevivido se fosse removido do útero da mãe com 22 semanas.
A cesárea aconteceu no último 4 de abril, mas as informações só foram divulgadas recentemente. De acordo com a imprensa americana, este foi o primeiro parto no país de uma mulher declarada morta desde 1999.
Ao longo de mais de sete semanas, cerca de 100 funcionários de saúde mantiveram o corpo de Karla trabalhando o suficiente para sustentar o crescimento dos órgãos do pequeno Angel.
Moradora de Omaha, no estado de Nebraska, Karla Perez estava com 22 semanas de gravidez quando foi levada ao Centro de Saúde Metodista com uma hemorragia no cérebro, no último dia 8 de fevereiro.
Inicialmente, os médicos pensaram que ela teve um derrame, mas um exame de imagem mostrou que a americana de 22 anos tinha uma hemorragia intracraniana fatal. Ela foi declarada morta em seguida. A família de Karla, então, convenceu a equipe do hospital a mantê-la viva, para dar uma chance ao bebê, que não teria sobrevivido se fosse removido do útero da mãe com 22 semanas.
A cesárea aconteceu no último 4 de abril, mas as informações só foram divulgadas recentemente. De acordo com a imprensa americana, este foi o primeiro parto no país de uma mulher declarada morta desde 1999.
Ao longo de mais de sete semanas, cerca de 100 funcionários de saúde mantiveram o corpo de Karla trabalhando o suficiente para sustentar o crescimento dos órgãos do pequeno Angel. antes do nascimento do filho. Devidamente batizado de Angel (anjo, em inglês), o menino veio a mundo com pouco mais de 2kg e passa bem. Ele está sob os cuidados do hospital e da família.
Moradora de Omaha, no estado de Nebraska, Karla Perez estava com 22 semanas de gravidez quando foi levada ao Centro de Saúde Metodista com uma hemorragia no cérebro, no último dia 8 de fevereiro.
Inicialmente, os médicos pensaram que ela teve um derrame, mas um exame de imagem mostrou que a americana de 22 anos tinha uma hemorragia intracraniana fatal. Ela foi declarada morta em seguida. A família de Karla, então, convenceu a equipe do hospital a mantê-la viva, para dar uma chance ao bebê, que não teria sobrevivido se fosse removido do útero da mãe com 22 semanas.
A cesárea aconteceu no último 4 de abril, mas as informações só foram divulgadas recentemente. De acordo com a imprensa americana, este foi o primeiro parto no país de uma mulher declarada morta desde 1999.
Ao longo de mais de sete semanas, cerca de 100 funcionários de saúde mantiveram o corpo de Karla trabalhando o suficiente para sustentar o crescimento dos órgãos do pequeno Angel.
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